CIDADANIAS EUROPÉIAS
Cidadania Espanhola
Quem tem direito à cidadania espanhola?
A cidadania ou nacionalidade espanhola é compatível com a nacionalidade brasileira, isso significa que é possível ter as duas nacionalidades ao mesmo tempo (dupla cidadania ou dupla nacionalidade).
Cidadania por Descendência (Ius Sanguinis):
Cidadania por Residência (Ius Solis):
Residência Legal:
A nacionalidade por residência é concedida a estrangeiros que residem legalmente na Espanha por um período mínimo ininterrupto. O tempo de residência necessário varia de acordo com a situação do indivíduo:
Cônjuges de espanhóis:
Brasileiros casados legalmente com cidadãos espanhóis têm direito à cidadania desde que cumpram alguns requisitos impostos pelo Governo Espanhol.
Residência na Espanha:
Outros casos:
Lei da Memória Democrática 2022:
Benefícios de ser um cidadão europeu:
1. Liberdade de Movimento e Residência:
2. Direito ao Trabalho:
3. Acesso à Educação:
4. Cuidados de Saúde:
5. Proteção Consular:
6. Direitos Políticos:
7. Igualdade e Não Discriminação:
8. Benefícios Sociais:
9. Facilidade de Viagem Global:
10. Qualidade de Vida:
Cidadania Portuguesa
Quem tem direito à cidadania portuguesa?
A cidadania portuguesa pode ser obtida por direito de sangue (jus sanguinis), por naturalização ou por outros motivos específicos.
Direito de Sangue (Jus Sanguinis) abrange os descendentes diretos de portugueses, incluindo:
Naturalização:
Benefícios de ser um cidadão europeu:
1. Liberdade de Movimento e Residência:
2. Direito ao Trabalho:
3. Acesso à Educação:
4. Cuidados de Saúde:
5. Proteção Consular:
6. Direitos Políticos:
7. Igualdade e Não Discriminação:
8. Benefícios Sociais:
9. Facilidade de Viagem Global:
10. Qualidade de Vida:
Cidadania Italiana
Quem tem direito à cidadania italiana?
Em 2025, têm direito à cidadania italiana, por direito de sangue, os descendentes de italianos nascidos na Itália, até a segunda geração, ou seja, filhos e netos de italianos nascidos no país.
A nova lei restringe a concessão da cidadania a estes descendentes, excluindo bisnetos e gerações posteriores, a menos que estes demonstrem residência legal na Itália por pelo menos dois anos.
Cidadania por direito de sangue:
A cidadania italiana por direito de sangue (iure sanguinis) é concedida a descendentes de italianos. A Itália tem uma longa história de imigração para outros países, e muitos descendentes buscam a cidadania italiana.
Nova lei:
A nova lei, aprovada em março de 2025, modifica as regras para a concessão da cidadania por direito de sangue.
Limitação a duas gerações:
A cidadania por direito de sangue só é concedida a filhos e netos de italianos nascidos na Itália, excluindo bisnetos e gerações posteriores.
Residência na Itália (exceção para bisnetos):
Bisnetos e gerações posteriores podem ter direito à cidadania se demonstrarem residência legal na Itália por pelo menos dois anos.
Registro de nascimento no exterior:
Descendentes nascidos fora da Itália devem registrar o nascimento nas autoridades consulares italianas até os 25 anos para garantir o direito à cidadania.
Vínculo efetivo com a Itália:
A lei exige que a cidadania seja exercida de forma contínua, com demonstração de vínculo com a Itália a cada 25 anos, por meio de atos como voto, renovação de documentos ou atualização de estado civil.
Benefícios de ser um cidadão europeu:
1. Liberdade de Movimento e Residência:
2. Direito ao Trabalho:
3. Acesso à Educação:
4. Cuidados de Saúde:
5. Proteção Consular:
6. Direitos Políticos:
7. Igualdade e Não Discriminação:
8. Benefícios Sociais:
9. Facilidade de Viagem Global:
10. Qualidade de Vida:
Informações Importantes
O que é um cidadão europeu?
Um cidadão da União Européia, também chamado de cidadão europeu, é qualquer pessoa que possua a nacionalidade de um Estado-Membro da União Européia.
Direitos e oportunidades do cidadão europeu
1. Circular e permanecer em qualquer país da UE (viajar, estudar, trabalhar, residir).
2. Voto (nas eleições para o Parlamento Europeu e para as autarquias).
3. Proteção diplomática em países terceiros.
4. Proteção e defesa enquanto consumidor.
5. Transparência e acesso aos documentos das instituições europeias.
6. Comunicar na minha língua com as instituições da UE.
7. Apresentar uma Iniciativa de Cidadania Europeia.
8. Petição ao Parlamento Europeu.
9. Queixa à Comissão Europeia.
10. Queixa ao Provedor de Justiça Europeu (nos casos de má administração das instituições, agências ou órgãos europeus).
Quais são os países da União Européia?
A União Europeia é atualmente composta por 27 países, são eles: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, República Checa, Dinamarca, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polónia, Portugal, Roménia, Eslováquia, Eslovénia, Espanha e Suécia.
O que é o Acordo ou Tratado de Schengen?
É um tratado internacional pelo qual vários países europeus aboliram os controlos nas fronteiras internas (entre esses países) e transferiram esses controlos para as fronteiras externas (com países terceiros). O acordo, assinado na cidade luxemburguesa de Schengen em 1985 e em vigor desde 1995, estabelece uma área comum —chamada espaço Schengen— através da qual qualquer pessoa que tenha entrado regularmente por uma fronteira externa ou resida num dos países que aplicam a convenção pode circular livremente.
No total, vinte e cinco dos vinte e sete Estados-Membros da UE fazem parte do Espaço Schengen: Áustria, Bélgica, Bulgária, Croácia, República Checa, Dinamarca, Estónia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polónia, Portugal, Roménia, Eslováquia, Eslovénia, Espanha e Suécia. Por seu lado, a Islândia, o Listenstaine, a Noruega e a Suíça, que não são membros da UE, chegaram a um acordo para se tornarem parte do espaço Schengen. Além disso, há cláusulas de isenção na aplicação de alguns pontos do acordo que permitem à Irlanda — e anteriormente também ao Reino Unido, quando era membro da UE — não fazer parte do espaço Schengen, mas participar da cooperação policial e judiciária e no combate ao tráfico de drogas. Entretanto, na Bulgária, em Chipre e na Roménia, que fazem parte do espaço Schengen em conformidade com os respectivos Atos de Adesão, os controlos nas suas fronteiras internas continuam em vigor.